Será que realmente casais que tem Síndrome de Down Podem Ter Filhos?
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O cuidado com a saúde, junto à possibilidade de interagir com sociedade, torna maiores as chances de a pessoa com Síndrome de Down viver de modo mais independente.
O passo inicial deve partir pela família, que necessita evitar ação de infantilizar o Down na casa e fora da casa.
Por possuir um retardo mental e sexual natural, não é incomum que eles recebam tratamento de criança. Um equívoco.
O comportamento infantilizado surge pela ausência das oportunidades de interagir e da superproteção.
A família não deixa a pessoa crescer, decidir, optar, errar, correr risco.
Deste modo, ninguém amadurece.
Podem ter uma vida normal e ter filhos?
Tal tipo de tratamento é responsável por mais mitos sobre os portadores, de que estes não são capazes de estudar nas escolas determinadas “normais”, ter relacionamento amoroso, trabalhar.
As crianças com a Síndrome de Down devem ter o ensino regular de modo a receber estímulo de conviver com as crianças sem atraso do desenvolvimento, e do mesmo modo, seria adequado que fizessem determinada atividade pedagógica especializada direcionada às demandas específicas.
Além de estudar, há indicação que eles trabalhem quando atingirem maioridade.
Quando treinados e observados no ambiente do trabalho, os indivíduos com Síndrome de Down podem fazer funções segundo sua capacidade individual.
Sobre trabalho
Não existe qualquer impedimento mental ou físico a trabalhar.
Em relação à capacidade da relação com mais pessoas, e mesmo fazer sexo, é situação viável, contanto que isto seja indicado como natural de condição humana.
Os adolescentes com a Síndrome de Down também sentem o desejo.
Para tal jovem, a educação sexual deve se caracterizar mais clara, e é necessário ensinar a compreender o corpo, a ter adequada etiqueta social de modo que não exista falta do limite ou para que não haja interpretação errada.
Tanto o quadro é possível que os jovens com a síndrome se casam, e têm relações sexuais.
A fertilidade para Síndrome de Down ainda é alvo de estudo, no entanto, sabe-se que mulheres são capazes de ter filhos, embora estas sejam menos férteis em comparação com mulheres que não possuem a síndrome.
E sobre os homens com a Síndrome de Down, na sua grande maioria, são determinados estéreis.
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Em relação à fertilidade, sabe-se que mulheres apresentando a síndrome têm fertilidade reduzida comparando com as não afetadas, e os homens se mostram praticamente inférteis, ocorrendo somente poucos casos citados de pais com a síndrome.
Isto quer dizer, que é possível gerar filhos pelo casal com Síndrome de Down, no entanto, a chance de a criança ter a síndrome se caracteriza alta.
Um mito sobre a Síndrome de Down, é que trata-se de doença.
Esta síndrome é uma mudança genética que faz o indivíduo apresentar 3 cromossomos 21 no lugar de 2.
As pessoas que não têm a síndrome apresentam 46 cromossomos nas próprias células, e as com a síndrome possuem 47.
Tal cromossomo a mais em células é responsável por determinadas características físicas, sendo exemplo o nariz curto e achatado, olhos puxados, e por prevalência maior de alguns problemas em relação à saúde.