O fertisop tem indicação em tratar anemias por causa de deficiência de ácido fólico no corpo.
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Reações adversas têm relação com ingestão das elevadas doses, superior a 15 mg/dia.
Há relatos em literatura de que doses superiores a 15 mg/dia, possam gerar mudanças em SNC, decorrentes de maior síntese das aminas cerebrais, sem contar distúrbios gastrintestinais eventuais.
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Mas, podem acontecer reações alérgicas, como rash cutânea, urticária, e mais.
É comum com utilização do ácido fólico, surgimento da coloração amarela em urina.
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As elevadas doses, superior a 15 mg/dia, são possíveis de comprometer absorção intestinal de zinco, e acarretar precipitação dos cristais do ácido fólico, em rins.
Esse remédio está contraindicado aos pacientes sofrendo de hipersensibilidade para ácido fólico, ou mais componente de fórmula, e pacientes sofrendo da anemia perniciosa.
Uso de Fertisop
Usa-se 1 a 2 comprimidos de 5 mg, 1 vez diariamente.
Em prevenir malformação de tubo neural, é importante administrar 1 comprimido correspondendo a 5 mg a cada dia, no período fértil todo, de mulher ativa sexualmente.
Prolongar a utilização do remédio ao menos em 4 iniciais semanas da gravidez.
Em tratamento de anemias megaloblásticas pela carência do ácido fólico, interromper o tratamento pode gerar retardamento de cura da enfermidade.
Não parar o tratamento sem que o médico saiba.
Ação de Substância Fertisop
Ácido fólico medicamentoso é popular ainda de ácido pteroilglutâmico.
E difere de modo essencial de ácido fólico alimentar, já que se encontra sob forma do monoglutamato, ao passo que ácido fólico em alimentos está sob forma do poliglutamato.
E uma vez absorvido, ácido fólico se transforma de modo rápido em sua forma principal ativa, ácido tetraidrofólico.
Ácido fólico é percebido em quase todos alimentos, nas quantidades pequenas sob forma dos poliglutamatos, sendo inutilizados em cozimento ou em forma desses alimentos.
Ácido fólico se caracteriza vitamina essencial em multiplicação celular dos tecidos todos, já que se mostra indispensável para síntese de DNA, e para divisão celular conseqüentemente.
Carência de ácido fólico afetará de forma direta os tecidos todos, porém, efeitos prejudiciais se caracterizam mais imediatos em tecidos que têm renovação em velocidade mais veloz.
Deste modo, elementos figurados de sangue, epitélio intestinal e mucosas no geral, se renovarão incompletamente em carência do ácido fólico, a originar distúrbios orgânicos graves que não têm sinais clínicos bastante evidentes, ocorrendo dificuldade em diagnosticar sua carência.
Ácido fólico sob forma do monoglutamato tem absorção em intestino delgado e conversão de modo rápido em várias formas do folato ativo. Eliminação de ácido fólico é pela via renal.
Taxa da excreção se mostra proporcional para doses administradas. As pequenas doses, de exemplo 0.2 mg, possuem aproveitamento total biológico.
E as elevadas doses, superior a 15 mg, apresentam taxa da excreção variando entre 50 a 90%. Ácido fólico alimentar se mostra bastante lábil para ações oxidantes, aquecimento, e para luz ultravioleta.
Mais um ponto importante, a utilização de ácido fólico não se caracteriza a terapia apropriada à anemia perniciosa e para anemias megaloblásticas geradas pela deficiência da vitamina B12.
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