Erva de são joão é utilizada de modo popular de antiinflamatório, ao tratamento de espasmos musculares, e câimbras, sem contar tensão resultante de espasmos.
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E, é usada ainda ao auxílio com palpitações, sintomas de menopausa, mal humor, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno de déficit de atenção, depressão sazonal.
Mais utilizações da planta fazem inclusão de exaustão, auxilia a parar de fumar, fadiga crônica, fibromialgia, dor de cabeça, dor nos nervos, enxaqueca, dores musculares, câncer, síndrome do intestino irritável, hepatite C, HIV/AIDS.
Uma das aplicações mais comuns para erva de são joão é em tratar depressão e mais condições acompanhantes dela, como cansaço, ansiedade, problemas para dormir, perda de apetite.
As evidências científicas apontam que tal uso é eficiente a tratar depressão leve para moderada.
Emagrecimento e Erva de São João
Alguns estudos indicaram potencial da erva de são joão em ajudar o emagrecimento, no entanto, é preciso bem mais evidências para comprovação de sua eficiência.
Já que ajuda em reduzir ansiedade, erva de são joão pode auxiliar os que comem quando se sentem ansiosos e estressados para emagrecimento.
Mas, como pode ter interação com mais remédios e gerar efeito colaterais, não é indicada a utilização de erva de são joão sem conhecimento ou indicação do médico, por qualquer motivo que seja.
Efeitos Colaterais
Erva de são joão é considerada, se ingerida de modo oral durante pouco tempo, segura.
E pode gerar efeitos colaterais, sendo exemplo sonhos vívidos, problema para dormir, ansiedade, inquietação, irritação estomacal, irritabilidade, fadiga, tontura, boca seca, maior sensibilidade para sol, dor de cabeça, diarréia, irritação na pele, formigamento.
As doses orais bastante grandes não são consideradas seguras.
As gestantes e mulheres amamentando não devem ingerir erva de são joão. Existem evidências que a erva gera má composição fetal nos ratos.
Não é sabido se o idêntico efeito é gerado nos humanos, porém, é melhor evitar, de todo modo.
Em relação à amamentação, erva de são joão pode provocar sonolência, cólicas, apatia em bebê. Assim, não utilizar erva de são joão se estiver amamentando ou grávida.
E, a erva de são joão pode ser causadora de infertilidade, assim, não ingerir se estiver em tentativa de engravidar, ou se sofrer de problema de fertilidade.
Os indivíduos com esquizofrenia, e ainda mal de Parkinson podem também sofrer agravamento no próprio estado ao consumir erva de são joão.
Os que farão cirurgia ou iniciar quimioterapia não devem ingerir erva de são joão, pois a mesma pode provocar complicação em cirurgia e reduzir eficiência de remédios de quimioterapia.
Interação Medicamentosa
Erva de são joão tem interação com vários remédios, e não deve ser ingerida na combinação com muitos, entre eles os remédios à ansiedade, remédios que aumentam sensibilidade de pele para sol, remédios que aumentam quantidade da serotonina em cérebro, anticoncepcionais com estrogênio, remédios metabolizados por fígado, remédios para HIV/AIDS, sedativos, analgésicos, entre vários outros.
Por causa destas reações, sempre consultar o médico anteriormente ao início da ingestão de erva de são joão, para certificação que a mesma não vai interagir de modo adverso com algum mais remédio que possa ingerir.
Autismo com a popular erva de são joão
Extrato
O extrato da erva de são joão deve ser ingerido de modo oral, sendo as doses variando entre 200 e 300 mg diariamente.
A segurança de extrato no longo prazo não foi determinada, assim, não se deve fazer ingestão por tempo longo.
Quando for interromper o uso do extrato, não retirar o mesmo de uma vez, pois isto pode gerar desagradáveis efeitos. Reduzir a dose de modo gradual até poder interromper de forma completa.
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