A labirintite possui muitas causas possíveis, inclusive a forma de se alimentar.
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O labirinto fica no ouvido interno e apresenta as estruturas sáculo e utrículo, as estruturas onde os cristais pequenos pressionam células da área e conferem a noção para as pessoas de posicionamento corporal em planos horizontal e vertical.
Os canais semicirculares notam movimentos da rotação da cabeça.
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Os traumas e as mudanças ainda não muito compreendidas podem induzir que os pequenos cristais se desloquem a estes canais.
Os cristais que caem em local errado alteram a densidade de líquido que preenche canais, induzindo que os sinais de emissão do labirinto para cérebro tenham distorção.
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Isto gera vertigem, confusão e enjôo.
Labirintite associada a enxaqueca
Além destas situações, mais condições abrem alas para labirintite, como a restrição de sangue, enxaqueca, e ataque químico.
Sobre a restrição de sangue, as mudanças posturais e enfermidades que prejudicam o fluxo de sangue, sendo exemplo a deposição das placas em artérias, são capazes de afetar o labirinto.
Em relação ao ataque químico, o diabetes descontrolado e utilização inadequada de determinados medicamentos podem irritar a estrutura pequena, resultando em zonzeira.
E sobre a enxaqueca, os indivíduos com este tipo de dor de cabeça se encontram mais expostos para vertigem rotatória, a sensação de que tudo gira.
Possíveis tratamentos
Para tratamento, os remédios que sedam o labirinto geralmente são primeira opção, no entanto, há mais possibilidades.
Com a reabilitação, por exemplo, em fisioterapia vestibular, as atividades ensinam a compensação para sistema nervoso de problemas no labirinto.
Com o neurofeedback, os sensores são posicionados na língua da pessoa.
Ao movimentar a cabeça, o equipamento vai estimular circuitos cerebrais novos.
Com relação à manobra de epley, o médico vai submeter a cabeça da pessoa para seqüência de posições, induzindo os cristais do labirinto a voltar para lugar.
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Tontura e enjoo
Os indivíduos enjoam ou permanecem zonzos em certos meios de transporte, por causa da ausência da sintonia entre visão e labirinto.
Porém, é possível evitar, ao manter o olhar fixo no ponto a auxiliar em estabilizar.
Não ficar períodos longos no jejum, evitar álcool anteriormente ou no trajeto.
Tentar não ler ou mexer em celular durante o percurso. Se for possível, ficar longe de cheiro intenso, de exemplo cigarro, perfume e combustível.
O labirinto faz comunicação com o cérebro através de nervos vestibulares.
Toda esta área pode ficar inflamada com ataque dos micróbios e vírus.
Pelo final, os sinais à cabeça ficam atrapalhados e aparecem sintomas clássicos de labirintite.
Vídeo | Tontura e Dor de cabeça. Labirintite ou enxaqueca?
Considerações finais
Em relação aos tipos de labirintite, as tonturas associadas com labirinto podem ter divisão em tipos seguintes, a vertigem paroxística benigna, a migrânea vestibular, e a Síndrome de Ménière.
A migrânea vestibular é bastante comum nas pessoas que têm histórico de enxaqueca.
Sobre a vertigem paroxística benigna, o tipo de tontura mais comum em população, é gerada por desarranjo dos cristais que ficam no interior do labirinto e que ajudam a localizar a posição da cabeça.
Na situação de os cristais estarem fora do local certo, eles causam o conflito das informações.