O paracetamol tem indicação nos adultos à diminuição de febre e ao temporário alívio das dores leves para moderadas, sendo exemplo: a dor ligada ao resfriado comum, dor pelo corpo, dor de cabeça, nas costas, de dente, dor leve associada com artrite, a muscular, e a cólica menstrual.
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A gestação se caracteriza fase em que as mulheres notam mudanças importantes, as mudanças físicas e psicológicas também.
Uma das maiores preocupações neste período é com remédios e tratamentos farmacológicos possíveis de ingerir, pois esses se restringem de modo notável.
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As consultas com especialistas e médicos aumentam por causa deste assunto, em especial sobre a ingestão do paracetamol.
Composição do Paracetamol e efeitos na gravidez
Esse remédio deriva de acetanilida, pelo que possui efeito em pacientes de caráter antipirético e analgésico.
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Entre as funções mais populares se destaca a capacidade para diminuição ou fazer sumir a febre e a dor, ainda que careça do efeito antiagregante e antiinflamatório.
Na atualidade o mesmo é tomado por quantidade superior a 50% das grávidas.
Quais São os Efeitos do Paracetamol?
A ingestão do paracetamol em mulheres gestantes não se encontra isenta das conseqüências, ainda que a parte maior destas ingira tal fármaco sem a receita médica, e nem a prescrição facultativa.
Desta forma, na seqüência é apresentada análise de efeitos colaterais que pode ocasionar uma ingestão inadequada:
Asma e Alergia
Há um paralelismo entre a asma e a ingestão do paracetamol, assim como com alergias.
Na realidade, o risco para que haja asma infantil aumenta 25 por cento em bebês que têm exposição de modo pré-natal a esse fármaco, pois gera redução de glutationa transferase, que ocasiona surgimento dos metabolitos oxidativos em feto.
Neurologia e Bebê
O paracetamol pode ser responsável por afetar desenvolvimento neurológico do bebê, em relação ao seu desenvolvimento psicomotor, e também ao seu temperamento e conduta, em especial quando a ingestão é feita em terceiro trimestre da gravidez.
O Parto Prematuro
Em determinadas situações, o paracetamol pode elevar probabilidades do parto prematuro, trata-se de risco que é superior em mulheres que têm patologia pré-eclampsia de base, pelo que não deveriam ingerir esse remédio em nenhum momento da gestação.
Mitos Falsos Sobre o Paracetamol
É fundamental que as gestantes tomem nota que a ingestão desse fármaco não torna maior o risco de sofrer um aborto em mulheres.
Do mesmo modo, não incide também em morte fetal intra-uterina, em fetos do tamanho inferior a sua idade gestacional nem em parto prematuro, exceto em situação que foi mencionada antes.
Curiosidades:
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Ingestão na Gravidez
Mesmo com as indicações aqui expostas, o paracetamol se caracteriza fármaco que pode ser consumido na gravidez, o que não deve causar nenhum tipo de problema.
Deste modo, sua ingestão deve ter limitação a curtos períodos de tempo, de não mais de 72 horas sem interrupção.
É importante lembrar que as informações aqui são esclarecedoras, sem receitar nenhum tratamento médico e nem fazer qualquer diagnóstico.
É essencial visitar um médico se apresentar qualquer tipo de mal-estar ou condição.
Como com qualquer remédio, e mais no caso da gestação, é dever consultar especialista se houver dúvidas.