Glifage e seus efeitos colaterais - Será Que Pode
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Glifage e seus efeitos colaterais

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A fama de poder emagrecedor para glifage é considerável.

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Tal medicamento é mais um dos remédios que mesmo apontados a outras finalidades, surgem com frequência nas listas informais constando medicamentos para perder peso.

Na realidade, é indicado o princípio ativo de glifage, cloridrato de metformina, de tratamento ao diabetes tipo 2, assim como a tratar de forma auxiliar diabetes 1 com doses da insulina.

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Mas, pacientes tratados usando glifage mostram perda de peso típica aos casos da diabetes, o que lançou popularidade de que glifage pode ser utilizado a este objetivo.

Ação do Glifage

Cloridrato de metformina com presença em glifage é capaz de tratar diabetes ao combater hiperglicemia, ou seja, excesso do açúcar em sangue.

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Tal remédio se mostra especialmente apontado ao diabetes tipo 2, em que o problema não se caracteriza a falta da insulina, porém resistência de células para influência deste hormônio.

Neste sentido ação de glifage se resume tripla. Inicialmente, glifage torna células mais sensíveis para insulina, aumentar a eficácia deste hormônio e, assim, a estimular consumo de glicose por células.

E, glifage gera redução das taxas da glicose em sangue, quando retarda sua absorção em intestino, assim como sua síntese em fígado.

Diabetes se caracteriza síndrome metabólica com origem múltipla, em decorrência de falta da insulina e, ou de incapacidade da função adequada sobre a insulina e seus efeitos, gerando aumento de glicose em sangue.

Sobre diabetes tipo 2, trata-se de doença crônica afetando a maneira como o organismo metaboliza glicose, fonte principal da energia para o corpo.

Efeitos Colaterais

Glifage tem contra indicação na variedade de situações.

Na gestação e lactação, mulheres não devem fazer uso desse remédio, que é contra indicado também aos pacientes sofrendo da insuficiência renal, apresentando quadro da desidratação, gerado como exemplo pelos vômitos e diarreia.

Na situação da insuficiência cardíaca, da febre e infecções, glifage ainda não deve ser aplicado, fato também para casos da intoxicação alcoólica e alcoolismo crônico.

Na virtude de insuficiência renal, a recomendação especial é de cautela para administração de glifage ao paciente idoso.

Efeitos colaterais para glifage são vários

Casos de vômitos, diarréia, náuseas, se mostram muito comuns, e seguidos pelos distúrbios do paladar e dor de cabeça.

E casos de hipoglicemia e da redução de absorção da vitamina B12 são muito mais raros, assim como de hepatite e irritações em pele.

Acidose lática, que é fenômeno em que os músculos mostram fraqueza e funcionamento ruim, é ainda efeito colateral bastante perigoso e raro.

A recomendação é bastante cautela sobre interações com mais remédios. De modo a evitar tal perigo, a orientação médica é fundamental.

A utilização do glifage, felizmente, se caracteriza muito segura sobre a dose. E seu princípio ativo, que é cloridrato de metformina mostrou-se seguro nas doses compreendidas até 85 g, na ausência da verificação da hipoglicemia.

Finalizando

Nestas situações, existe apenas perigo de acidose lática, que demanda tratar em modo hospitalar emergencial.

As doses elevadas, em todo caso, não têm recomendação, e cabe ao médico estabelecer dose adequada para ser seguida rigorosamente.

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