Comércio eletrônico: o que é e-commerce e para que serve

Comércio eletrônico: o que é e-commerce e para que serve

Comércio eletrônico

O comércio eletrônico está em constante crescimento, ano após ano. Isso porque, ao longo da última década, os hábitos de compra de produtos e serviços dos consumidores evoluíram consideravelmente.

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Muitas pessoas, hoje, compram produtos ou serviços na internet, usando o pagamentos online em todos os dispositivos tecnológicos.

O comércio eletrônico é, portanto, um mercado particularmente dinâmico. Contudo, lançar seu próprio negócio de comércio eletrônico não é algo para ser levado de qualquer jeito.

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Para isso, é preciso entender o que, de fato, é um e-commerce e como criar um com estratégias que realmente te trarão resultados expressivos.

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O que é um comércio eletrônico?

E-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se ao ato de vender um bem ou serviço eletronicamente, por meio da internet.

Empresas e pessoas que trabalham com roupeiros de aço podem lançar a sua atividade de e-commerce, tudo então dependerá do tipo de transação de acordo com os modelos de e-commerce.

O comércio eletrônico é um processo de compra e venda, via computador ou smartphone. Essa estratégia multicanal é amplamente aclamada, especialmente porque, com as novas tecnologias, o comércio móvel está ganhando cada vez mais força.

Para empresas ou pessoas físicas, caso a compra de produtos ou serviços seja feita remotamente, o pagamento também é feito online por meio de transação eletrônica.

Um e-commerce pode ser uma forma muito eficiente de aumentar as vendas de uma empresa que, por exemplo, fornece pisante para caminho de jardim, por se tratar de um produto exclusivo e que pode ser comercializado para pessoas do mundo todo.

Diferenças entre marketplace e e-commerce

A primeira diferença entre um marketplace e um comércio eletrônico é que seu cliente não é mais a mesma pessoa. Em um site de e-commerce clássico, o cliente é o consumidor, é ele quem vem comprar no site, é o seu cliente.

Em um marketplace, o cliente é o vendedor. É ele quem traz o faturamento para o operador do marketplace e vende seus bens ou serviços em seu site.

O marketplace atua como intermediário comercial com os consumidores finais e é remunerado por meio de comissões cobradas dos vendedores.

Nessa configuração de vendas em que os vendedores estão inscritos, o modelo de negócios muda e leva a uma verdadeira revolução: passando de empresa para consumidor e de empresa para empresa.

Além disso, assumindo que o marketplace é lançado por uma plataforma que já possui um site, todas as funções vinculadas ao consumidor final permanecem mais ou menos homogêneas, que é compra de tráfego, funil de compra e mais.

Por outro lado, ao contrário de um site de comércio eletrônico, esse modelo econômico exige a adesão de vendedores e, portanto, um investimento em recursos humanos, o que torna muito mais custoso, pois não é interessante depender só de vendas orgânicas.

Também existe o seguinte fator: página de produto que, para um marketplace, corresponde a uma página na qual aparecem as características do produto colocado à venda pelos diversos comerciantes.

Já no e-commerce, as páginas de produtos podem ser personalizadas e otimizadas para os mecanismos de busca, dessa forma, possibilitando maior facilidade de um consumidor achar e comprar o seu produto.

Funcionamento dos comércios eletrônicos

O comércio eletrônico está acessível na internet 24 horas por dia, sete dias por semana, ao contrário do comércio tradicional.

Na prática, o comprador online segue quase o mesmo processo de compra de quando vai a uma loja física. Ele procura informações sobre um produto e compara seu preço por meio de um mecanismo de busca.

Ao mesmo tempo, ele também pode ser atraído por um item ou serviço adicional e, assim, fazer uma compra compulsiva. Assim que faz o pedido, o e-comerciante da loja online cuida da logística e entrega o produto recém-adquirido em seu endereço.

O comércio eletrônico é um canal de distribuição. Simples e rápido de usar, ele permite que se faça compras a qualquer momento, sem precisar se deslocar.

Muitos clientes são, assim, seduzidos pela possibilidade de encontrar qualquer produto, desde roupas até equipamentos de iluminação para uma pista de dança iluminada, a qualquer hora, em qualquer lugar.

Impostos, código do consumidor, pagamentos com cartão ou outros meios, direitos e deveres das empresas. Esta economia digital suporta todas as especificações do comércio físico.

Tipos de e-commerce

Empresas ou indivíduos, cada perfil pode negociar na internet. No entanto, algumas especificidades devem ser levadas em consideração, como a utilização de prestadores de serviços, empresas privadas, especificações da plataforma e outros detalhes.

Entender os tipos de e-commerce existentes é fundamental para qualquer empresa ter sucesso com seu comércio eletrônico, principalmente aquelas que oferecem produtos como mini cupcake personalizado. Alguns tipos de e-commerce, são:

  • B2B: entre profissionais;
  • B2C: entre empresas e consumidores;
  • C2B: do indivíduo a empresas;
  • C2C: de consumidor para consumidor.

Esses modelos são definidos baseado em qual público-alvo que seu produto ou serviço será comercializado, dessa forma, é possível basear sua comunicação e estrutura de comércio eletrônico correto.

B2B: entre profissionais

Business-to-business corresponde ao tipo de comércio entre empresas. Uma entidade venderá itens ou serviços para outra.

Um exemplo de comércio B2B seria uma indústria que fabrica vidro e fornece o material para um negócio que tem o serviço de fechamento de vidro varanda para casas e apartamentos.

Existem diversos tipos de negócios assim, principalmente aqueles que têm a possibilidade de vender seus produtos em atacado. Portanto, avalie se essa opção de B2B, pois ela poderá ser muito mais lucrativa a longo prazo.

B2C: entre empresas e consumidores

A sigla para Business-to-consumer refere-se à relação comercial entre empresas e clientes. Podem ser transacções comerciais e reservas online (como para a compra de bilhetes para concertos, bilhetes de avião ou hotéis ou serviços na área do turismo e semelhantes).

O profissional vende para o indivíduo que é o elo final da cadeia, diretamente ou por meio de um marketplace. Esse esquema padrão é utilizado na maioria das lojas físicas com vitrines, como supermercados.

C2B: do indivíduo ao profissional

Consumer-to-business é o modelo que coloca o indivíduo em contato comercial com a empresa através de prospecção ativa ou passiva.

Por exemplo, em bancos de imagens online, fotógrafos amadores vendem suas produções para plataformas profissionais, ou então, um profissional especializado em transporte de mercadorias que oferece seus serviços para empresas que precisam de entregadores.

C2C: de consumidor para consumidor

O modelo Consumer-to-consumer corresponde a transações entre consumidores. Essa forma de comércio vem ganhando muita força, principalmente em pequenos comércios individuais como brechós.

Isso facilita as transações por poderem ser feitas em pequenas quantidades ou serviços que podem ser feitos pontualmente, como um profissional que realiza lavagem de cadeiras estofadas, e pode ser contratado por pessoas que têm esse tipo de móvel.

As vantagens de um comércio eletrônico

Ao contrário de uma loja física que só atinge clientes locais, o e-commerce pode estender a comercialização de seus produtos muito além das fronteiras do país, o que representa muito mais clientes em potencial para os comerciantes.

Isso significa que empresas que têm produtos que podem ser comercializados à distância se beneficiam ainda mais da internet para aumentar suas vendas.

Além disso, empresas que trabalham com serviços, por exemplo, uma indústria de alimentos, pode atingir muito mais organizações que estão procurando por melhores franquias de alimentos para fechar negócio.

E mais, enquanto as lojas físicas têm horários limitados, um e-commerce permanece aberto o tempo todo. Mais uma vez, esta é uma grande oportunidade para aumentar o seu volume de negócios.

Isso também impacta nos custos operacionais significativamente menores do que as lojas físicas. Para operar, eles não precisam necessariamente de funcionários ou instalações.

É também graças a isso que é possível oferecer preços particularmente competitivos, apresentando uma rentabilidade muito boa.

Também é muito mais fácil gerenciar seus estoques em uma loja online do que em um negócio físico. O gerenciamento de estoque é muito menos tedioso, o que novamente reduz os custos operacionais e os custos de estoque para os comerciantes eletrônicos.

Considerações finais

Se as vendas na sua loja física parecem estagnadas, talvez seja hora de levar seu negócio para a internet e começar a usufruir de todas as vantagens que ela oferece para as empresas alavancarem suas vendas.

Os e-commerces têm ganhado muito destaque nos últimos anos, principalmente após a pandemia, isso porque permite que negócios dos mais variados segmentos e portes possam se manter abertos e vendendo muito.

Avalie os diferentes tipos de comércio eletrônico e veja qual se encaixa melhor para o seu produto ou serviço. Lembre-se também que é possível combinar os modelos para criar mais oportunidades de vendas ao atingir empresas e consumidores finais.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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